quinta-feira, 22 de julho de 2010

2,5 Km

Hoje fiz uma cruzada!
Dei corda às xanatas e fui da praia do Tamariz até Cascais pelo "calça-dão" e voltei! É claro que para recuperar forças, comi um gelado de abacaxi à ída e no regresso já vinha a pensar em comer um queijinho com pão acompanhando duma malga de café! Basicamente, devo ter andado à volta de 2,5Km mas já vinha com os tornozelos a doer.
Agora vou limpar os ouvidos ali ao CCB para ver o meu "menino" ( Marco Franco) a tocar e de seguida nunca se sabe onde vou parar!
E é assim a vida duma barrosã em férias onde o Rei de Espanha andou a curtir e a roer umas tugazitas!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Fómula 1 em Lisboa

Ouvi hoje na rádio de raspão que ia haver F1 este ano em Lisboa. Parece que isso é o motivo de força maior porque o Red-Bull não marcará presença em Gaia e Porto este ano, além das dificuldades financeiras e os gajos estarem a pedir mais dinheiro pelo evento do que nos outros anos. Não me interessa! Quer dizer... tenho pena pelo Red-Bull porque até é um espectáculo muito fixe mas estou contente por FINALMENTE ter a oportunidade de ver uma corrida de Fórmula 1 que é uma coisa com que sonho desde que me lembro. Ainda não falava direito e já gostava de F1!! Espero que seja desta!







segunda-feira, 28 de junho de 2010

Relvado dos campos de futebol

Estava a ver o resumo da Holanda/ Eslováquia e a reparar na relva do campo. As riscas da relva têm de ter um objectivo qualquer! Talvez para ajudar os bandeirinhas a ver os fora-de-jogo ou outra coisa qualquer! As riscas são medidas ao milímetro! Tanto as linhas do círculo do meio-campo como as linhas das áreas do guarda-redes batem certinho com as riscas da relva! Por piada, pus-me a pensar que os gajos devem pagar a um físico para lhes fazer os cálculos! E também deve ser por isso que há campos de medidas diferentes, para aqueles que não conseguem fazer as contas e as riscas baterem certo! Hehe!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Do JCB

TODAS AS CIDADES

As cidades não têm nada por si mesmo
as cidades são sobretudo
o que lá deixamos.

Eu e a Serra

Acabo de chegar ao porto. Novamente.
Depois de uma semana isolada na serra, chego à conclusão que a cidade pouco ou quase nada me diz. Eu vim do campo e ao campo pertenço! Sempre recusei esta ideia mas desta vez o meu coração atraiçoou a minha mente e não quis vir.
Não tenho fotografias para mostrar. Não usei o telemóvel, não vi televisão, não li jornais, não consultei a Internet, não quis saber. Pensei, pensei muito e ria-me quando olhava para as minhas mãos e pés encardidos pela terra. Comi das árvores, observei bichos, insectos e brinquei. Senti-me selvagem, livre e percebi finalmente que tipo de bicho sou, ou, o que a partir de agora gostaria de ser. Agora, agora estou perdida. Sem planos. A felicidade para mim, seria ficar onde estava. Não sou de meios termos. Ou a Serra ou Nova York. Mas agora, optava pela minha Serra!